“Se eu gosto de você, te levo no peito e não te esqueço. Não vou ser falsa, não tenho a capacidade de olhar no seu olho, sorrir e depois sentar no bar e falar mal até da sua avó. Não aceito esse tipo de coisa. Conheço muita gente, mas conto meus amigos nos dedos. E prefiro assim. Tem gente que eu saio(…) dou risada e ponto final. E tem gente que na hora do desespero ou da alegria infinita eu ligo e choro ou sorrio de orelha a orelha. E quero que continue assim. De verdade. Não tenho a ilusão que todo mundo é meu amigo. Só quero ter a certeza de que quem olha nos meus olhos não mente, não trapaceia e não é filho da mãe. Porque tá cheinho de filho da mãe nesse mundo. A gente tem que tomar cuidado e aprender a se defender.”
— (Clarissa Correa)
Com a ilustra maravilhosa de Oi, Aure (link facebook) quero acrescentar: fale, desengasgue mas certo de que a pessoa não seja um complet@ babac@ que vai sair por aí, se gabando da sua “””coragem”””. YAY! Y.O.L.O. tatuado na testa, que é pra não ser obrigada a nada, nem a ter que suportar gente assim.
Ao som do maravilhoso Bruno Camurati: Tudo vai ficar bem, vai ficar bem! (Eu sei que vai, olha só.. já ficou..)
[Vou perder o domínio desse blog se não postar nada, eu acho talvez não sei, entre nada e essa maravilhosa reflexão.. Seguimos de “férias”]
“E isso é tudo pessoal“.
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